País:
Coréia do Sul
Gênero:
DramaDuração: 20 episódios
Produção: tvN
Direção:
Sin Won-ho
Roteiro:
Lee Woo-jeong-I
Elenco:
Seong Dong-il, Lee Il-hwa, Hyeri, Ryoo Hye-young, Choi Seong-won, Ra Mi-ran,
Kim Seong-gyoon, Ahn Jae-hong, Ryu Jun-yeol, Choi Moo-seong, Park Bo-geom, Kim
Seon-yeong, Ko Kyeong-pyo.
Resumo
Um
grupo de jovens vizinhos, na periferia de Seul, compartilha alegrias e
tristezas, enquanto amadurece, em tempos de ditadura militar e recessão
econômica.
Comentário
Alguém
pode presumir, erradamente, que os produtores de Answer Me (...) descobriram uma fórmula, e passaram a repeti-la
infinitamente... Nada poderia estar mais longe da verdade, pois se a ideia não
é nova, vem sendo muito bem explorada, e, talvez, tenha atingido a perfeição
com este terceiro capítulo da saga, Answer
Me 1988.
Depois
do sucesso de Answer Me 1997 (2012), e
Answer Me 1994 (2013), o PD Sin
Won-ho e a roteirista Lee Woo-jeong-I voltam à tvN com Answer Me 1988, regredindo um pouco mais no tempo, para retratar um
período política e economicamente conturbado na Coréia do Sul. 1988 foi um ano
estranho, uma mistura de euforia, com o país sediando pela primeira vez uma
Olimpíada, e de temor, com a repressão militar, e uma profunda recessão econômica
envolvendo o povo. E é neste contexto histórico que se desenrola a estória de
vizinhos de longa data, na periferia de Seul. Uma franca camaradagem une pais,
filhos e amigos, a despeito de diferenças financeiras e sociais.
Deok-seon,
Jeong-Hwan, Seon-Woo, Dong-Ryong e Taek são amigos de infância. Curtindo os
últimos meses de sua vida escolar, eles se encontram para conversar e ver
filmes no pequeno quarto de Taek (Park Bo-geom, de Moonlight Drawn By Clouds, Remember
You), que largou os estudos para dedicar-se exclusivamente aos lucrativos campeonatos
de baduk (um tipo de jogo de tabuleiro asiático). Taek é filho único, e o pai,
viúvo, tem uma pequena oficina de conserto de relógios, na sala da frente da
casa. Moo-seong (Choi Moo-seong, de Heartless
City) tenta suprir a falta da presença materna na vida do filho, embora
tenha dificuldade em expressar-se emocionalmente com Taek. Taek é o mais jovem
campeão de baduk do país, e passa mais tempo viajando à China, ou Japão, para
jogar, do que em casa. Mas, sempre que volta ao lar, é recebido com carinho
pelos amigos, que entendem seu temperamento sensível e introspectivo, e
procuram protegê-lo, como se fosse um irmão mais novo.
Deok-seon
(Hyeri, de Entertainer) é a única
menina do grupo, mas seu caráter extrovertido e moleque faz com que os amigos
a tratem em pé de igualdade (menos quando eles tentam ver filmes proibidos no
quarto de Taek). A família de Deok-seon levava uma vida modesta, mas confortável,
até que o pai, Dong-Il (Seong Dong-Il, de It´s
Ok, That´s Love), bancário, emprestou todas suas economias para um amigo endividado.
Hoje eles alugam um espaço úmido e apertado no porão da casa da família Kim. Deok-Seon
tem de dividir o quarto com a irmã mais velha, Bo-Ra (Ryoo Hye-young, de Heart to Heart), com quem vive brigando.
Bo-ra é o orgulho da família, uma garota estudiosa, matriculada na prestigiosa
Universidade de Seul. Deok-seon é o oposto da irmã, detesta estudar, mas adora
dançar, cantar e passar o tempo livre com as amigas, Mi-ok (Lee Min-ji), e Wang
Ja-hyun (Lee Se-young). Ela prefere gastar suas energias em atividades
extraclasse, como participar da cerimônia de abertura dos jogos olímpicos, como
porta-bandeiras. Deok-seon também tem um irmão mais novo, Seong No-eul (Choi Seong-won,
de Mirror of the Witch). Il-hwa (Lee
Il-hwa, de She Was Pretty), a mãe, é
uma dona de casa dedicada, que se esforça para colocar na mesa uma refeição
decente, apesar do dinheiro sempre contado.
A
família Kim já passou por momentos de privação, como a família Seong, mas um
golpe de sorte os tornou ricos (para os padrões da periferia) da noite para o
dia. Hoje eles vivem em uma casa espaçosa, onde costumam reunir os amigos da vizinhança.
Seong-gyoon (Kim Seong-gyoon, de Reply
1994, Phantom Detective), é dono
de uma loja de aparelhos eletroeletrônicos, um sujeito bonachão, embora suas
constantes piadas infantis irritem a mulher e constranjam os filhos. A esposa, Mi-ran
(Ra Mi-ran, de Dancing Queen, The Heirs), curte o marido e os filhos,
mas muitas vezes se sente frustrada por ser a única mulher da casa, e não poder
contar com a ajuda dos rapazes nas tarefas domésticas. [O episódio em que Mi-ran
viaja e deixa marido e filhos sozinhos em casa, é um dos mais engraçados, puro
caos...]. Os dois filhos do casal são muito diferentes, tanto física quanto
mentalmente, embora sejam bons amigos. Jeong-bong (Ahn Jae-hong, de C´est si bon), o mais velho, gordinho, já
prestou o vestibular meia dúzia de vezes, sem sucesso, mas não parece
preocupado em seguir com os estudos, ou mesmo arrumar um emprego. Ele está mais
interessado em seus hobbies inúteis, como colecionar discos, pôsteres de filmes,
ou participar de concursos de rádio. Seu irmão, Jeong-hwan (Ryu Jun-yeol, de Lucky Romance, Socialphobia), alto e bonito, é o grande orgulho da mãe, Mi-ran.
Estudioso, ele sonha em ser piloto militar, e é o tipo de pessoa focada, que
não se desvia por nada de seus objetivos.
O
único da turma que é tão dedicado aos estudos quanto Jeong-hwan é Seon-woo (Ko
Kyeong-pyo, de Flower Boy Next Door).
A família de Seon-woo morava no interior, mas, com a morte prematura do pai, vieram
morar em Seul. A jovem mãe, Seon-yeong (Kim Seon-yeong, de Hotel King), luta para sustentar Seon-woo e a pequena Jin-joo (Kim
Seol), apenas com o dinheiro da pensão do marido falecido. Seon-yeong sonha em
ver o filho estudando medicina.
Por
fim, temos Dong-ryong (Lee Dong-hwi, de The
Beauty Inside), o “palhaço” da turma. Dong-ryong detesta a escola, em
grande parte por seu pai ser tutor de sua classe. O Sr. Jae-myeong (Yoo
Jae-myeong) não dá folga para o filho, que só gosta de cantar, dançar, e ler
revistas de fofoca (e por isso mesmo é amigo e confidente de Deok-seon, tão
parecida com ele).
Pouco
a pouco vamos conhecendo cada um destes personagens encantadores, e descobrimos
como a lealdade profunda que compartilham, - entre pais e filhos, entre
vizinhos e amigos, - se formou e consolidou ao longo dos anos. Não existe
preconceito de classe, ou de costumes, entre os vizinhos. Todos se ajudam, cuidando
para que não falte comida na mesa, ou para que ninguém fique doente e
desamparado, em momento algum. É realmente comovente e sincero o amor fraterno
desta gente. E ainda mais tocante é o respeito dos filhos pelos pais. Nem mesmo
nas situações mais estressantes, vemos os jovens agredirem verbal ou
fisicamente seus familiares. Estou certa de que a escritora teve a intenção de ressaltar
que houve uma época especial, mais ingênua, é verdade, mas também mais conciliadora.
A
reconstituição de época é espetacular, detalhista ao extremo. Do figurino (as horrorosas
calças semi baggy, as ombreiras, as cores cítricas, etc.), ao cenário (TVs de
tubo, móveis de vime); da música (as fitas k7, o vinil, os vídeo clipes) aos
filmes chineses em VHS (Chow Yun Fat foi o grande herói de toda uma geração fascinada
pelo cinema de ação de Hong Kong). A criançada de hoje nem faz ideia de como um
único modelo de tênis podia ser o fetiche de toda uma escola. Ou de como o telefone
fixo era disputado entre irmãos, o que só piorou depois, com o advento da
internet discada. É verdade que a tecnologia primitiva, o design sofrível dos
carros, e a moda esquizofrênica dos anos oitenta não deixaram saudades, no
entanto, para quem viveu este período, restam lembranças muito doces de tempos
mais românticos e, por que não dizer, iluminados. Pode parecer pouco, mas se Answer Me 1988 deixa no espectador um
sabor agridoce na boca, também guarda uma nostalgia irresistível de um tempo
que não volta nunca mais...
Sam!! Tô com um sorriso saudoso estampado no rosto até agora, depois de ler sua resenha!
ResponderExcluirEu iniciei esse drama quando ele já tinha sido concluído, e as críticas e decepções eram enormes. Já sabia de vários 'spoilers', em especial, que o casal "queridinho" acabou não acontecendo. Resolvi conferir, pra ver qual era esse bafafa todo a respeito do drama, porque eu costumo ir contra a maré e estava curiosa pra saber se eu também me juntaria ao grupo dos decepcionados.
E, caramba, não foram precisos muitos minutos do episódio inicial pra eu me pegar absolutamente envolvida por todos os personagens! Bastou a cena das mães berrando pros filhos irem almoçar, que eu já estava "perdida". Parei com tudo que estava vendo simultaneamente, para me dedicar apenas à Reply. Que,vamos combinar,foi uma SRA. maratona, com seus 20 longuíssimos episódios. E posso falar? Queria muito mais!
Acho que o que me encantou TANTO nesse drama foi exatamente o que você cita no final: a nostalgia. Deliciosa! E mesmo sendo com uma cultura tão diferente, muito do que foi retratado, eu vivenciei, seja na infância ou na (pré)adolescência.
AMEI cada um dos episódios. Me emocionei, vibrei, ri em todos, com todos e com tudo. Considero uma obra-prima esse drama, dentro dos já vistos até hoje por mim.
Ótima resenha!
Bjo,
AnônimA :)
Querida AnônimA,
Excluirobrigada por reiterar, e complementar tão bem o que faltou ser dito sobre este drama encantador.
você deve ter percebido que não toquei na parte do romance, e foi proposital, já que, para mim, que pese todas as polêmicas, era o menos importante na trama.
Aswer Me 1988 não é um drama romântico! e ponto.
É uma drama de época, é um drama sobre familía, amizade, amadurecimento, e também sobre as alegrias e decepções do primeiro amor... Sendo assim, quem quiser curtir de verdade o drama, deve desencanar dos triângulos amorosos, e simplesmente apreciar a estória - e por sinal, achei a "escolha" de Deok-seon super apropriada, embora não tivesse um favorito especial: os dois personagens são maravilhosos, cada um a sua maneira. Não concorda comigo?
bjos,
Sam.
Concordo plenamente! Eu acho muita bobagem desmerecer um drama simplesmente porque não aconteceu o teu "ship". Especialmente quando o drama é TÃO mais que isso! Na verdade, ele não quis retratar com quem a Deok-Seon terminaria, mas a primeira paixão, a primeira decepção amorosa. Dela e dos demais!
ExcluirEu já falei isso em outros blogs.. Acho que posso me considerar uma sortuda, por já começar sabendo com quem ela ficaria e, mais ainda, por ter ME permitido apreciar cada minutinho dessa turminha ♡
Foi uma história redondinha, TODO episódio era completinho: tinha o humor, tinha o amor retratado nas suas diversas formas e sob diferentes pontos de vista, tinha o sentimento de confusão (tão típico da nossa adolescência), e por que não, uma mensagem pra refletirmos?
Ai, de verdade, eu não consigo exprimir o quanto gostei e o quanto mexeu comigo esse draminha. Aplaudo vcs, blogueiras, que tem esse dom. Heheh
Só pra fechar a questão da polêmica: eu na verdade torci pro Taek, no fim da contas. Melhor dizendo, fiquei satisfeita com o resultado final. Porque, de fato, não consigo enxergar duas torcidas. Ambos eram fofos, adoráveis e apaixonados por ela. Exatamente como vc disse, cada um a sua maneira. E acho que foi até intenção do roteiro ter decidido assim. Afinal, quantos de nós, quando jovens (ou adultos!), já não "vacilamos" ao guardar sentimentos pra nós mesmos? E, por sinal, AMEI muito acompanhar todas as paquerinhas dos personagens. Lembrei da minha época.. Não sei se é minha percepção, mas eu lembro da minha época como tão mais inocente que a geração de hoje. Com todas aquelas brincadeiras no papel, pra ver o quanto de chance vc tinha com o seu crush. Ou bilhetinhos pela sala, ou um simples ~andar de mãos dadas~, que já dava friozinho na barriga ^^
Amei. Muito, muito ^^. Tive uma depressão pós-drama com Reply, como se falam. Vc tá acompanhando algum drama no momento? Se sim, qual?
AnônimA :)
Acabar de ver um drama tão bom (como este), é como dizer adeus a um grande amor... Mas, felizmente, sempre há uma nova paixão a nossa espera, logo ali na esquina... E minha nova "paixonite" é "Oh Hae Young Again" (ou Another Miss Oh). Eric Moon nunca esteve tão lindo! Mas o destaque vai para o show de interpretação de Seo Hyun-Jin. Acho que desde "Lie to Me" eu não me entusiasmava tanto com uma comédia romântica.
ExcluirAlém deste, estou vendo "Lucky Romance",a estreia da semana. Gostei mais dos atores que do enredo, mas acho que é apreciável.
Estou gostando muito mesmo de "Mirror of the Witch", uma produção de fantasia muito bem cuidada. A direção é crítica neste gênero de drama.
Mais: "Entertainer" (que Ji Sung está carregando nas costas), "Beautiful Gong Shim" (a melhor comédia do momento), "Neighborhood Lawyer", e "Miss Cop 2".
Menina, minha paixão do momento também tem sido Another Oh Hae Young! Na verdade, tô num duo de surtos, além desse citado, tem o Beautiful Gong Shim, que é meu drama amorzinho da vez. E Another Oh Hae Young é meu drama perfeitinho. O que é o Eric?! QUE. HOMEM! Não o conhecia, mas lembrava que já tinha visto uma resenha sua em que ele era o protagonista. E eu tô gostano TANTO dele, que corri logo atrás de achar qual era esse drama e já comecei a conferir Discovery of Love. E, oh, sei que ainda é muito cedo, mas sinto que vou adorar! De cara, já senti uma pegada de tvN misturada com I Need Romance. Ou seja, <33
ExcluirEntertainer estou (estava?) acompanhando. A história começou gostosinho no começo, confesso que vibrei junto com os meninos, mas concordo totalmente com vc: o Ji Sung está carregando o drama nas costas. Em especial na questão "casal", que pra mim, estão tentando forçar a todo custo que há química seja entre os personagens, seja entre os atores. E eu não enxergo. Mesmo com a brilhante atuação dele. Mas ainda é um drama bom, leve.
Lucky Romance vi o primeiro episódio. Não gostei. Nada me prendeu. Talvez eu insista quando Oh Hae Young e Gong Shim terminarem. Talvez. Quem sabe..
Eu sou um pouco assim. Quando começo a surtar com um, eu tendo a pausar os demais. E no momento estou realmente envolvida com esses dois. Fora o Discovery of Love, que pressinto ser um terceiro surto. :D
AnônimA :)
O Ministério da Saúde adverte: assistir 2 dramas (ao mesmo tempo)com o ator Eric pode provocar taquicardia e desmaios!
ExcluirAgora, falando sério, Ji Sung e Hyeri, não dá para querer! Tudo bem que a cantora até já namorou um cara bem mais velho, mas ela não tem vibe de lolita, nem experiência para encarar esta. O pior é que a alternativa de romance incestuoso (mesmo que seja com um irmão postiço) também não cai bem. Acho melhor todos ficarem no amor platônico...
ExcluirE depois de ver o preview do ep. 9 de "Oh Hae Young Again", contando os minutos para a segunda-feira. Espero que os episódios a mais não tirem o ritmo até agora perfeito da trama...
ExcluirHahah pois estou devidamente avisada, ciente e ainda prefiro correr esse risco. Pq 2x na semana não tá sendo suficiente :x Eu estou contando as horas pra poder ver logo esse ep9. Que prévia mais torturante foi essa?! A cena (pra não dizer PEGADA!!) do beijo, o som do danado do acidente de carro, o ex batendo de vez à porta da "just" Oh Hae Young. Foi informação demais pra uma prévia! E a atriz tá arrebentando, né? Eu adoro ela, já viu Let's Eat2? Gostei bastante. Também torço pra que essa adição de mais 2 eps não vire mera encheção de linguiça. Acho que veremos muitos corações partidos, muita sofrência até um desfecho "feliz". Curiosa demais pra acompanhar o desenrolar dessa trama. Com todas as verdades sendo reveladas.. tem muito pano pra manga! :)
ExcluirSobre Hyeri e Ji Sung (e Entertainer), concordo com td q vc disse. Eu acho que a personagem dela funcionaria melhor com o guitarrista.. na verdade verdadeira, acho que o que está "estragando" é a personagem em si. Muito chata, muito secundária. A amiga produtora é muito mais interessante. E também acho forçado demais fazer um triângulo com o irmão, ainda que de consideração. Os plots românticos desse drama não funcionaram muito pra mim. Mas ainda considero uma trama agradável de acompanhar - pelo menos até onde parei, duas semanas atrás.
AnônimA :)
Vi Let´s Eat 2, e gostei, embora ache a 1a temporada melhor. Seo Hyun-Jin está hilária como uma "ex-gorda". E achei que sua atuação em The Three Musketeers foi a única que prestou, contando todo o elenco principal.
ExcluirGente, que lindo comentário... Faço minhas suas palavras, suas vírgulas, seus pontos e seus sentimentos. Vi esse dorama e nunca mais teve outro igual pra mim, a mesma intensidade de cada cena, de cada personagem, de cada fato, NOSTALGIA presente 100% nessa, como você disse: OBRA PRIMA...Também já usei essa expressão para me referir a REPLY 1988, pois esse dorama não é nada menos que isso. Já revi umas 3 vezes, mesmo com aqueles anúncios que nos perturbam (quando vi a primeira vez tinha assinado o DF).
ExcluirOi Sam, tudo bem?
ResponderExcluirReply 88 tem um lugar especial no meu coração, foi um dos dramas que mais me tocou, tinha acompanhado semanalmente os anteriores, 97, 94, e quando li que teríamos o 88, deu um grito de alegria, a exceção de alguns (muitos?) AMEI, o 94! Com seus altos e baixos, então fui ver o 88 com muitas expectativas.
O que esse drama confirmou (bem, não confirmou, você entende, né?), que não importa onde estejamos, aqui ou do outro lado do mundo, em qual cultura estejamos inseridas, tem coisas que são inerentes a quem sente, briga entre irmão, se sentir preterido por um dos pais, ou inferior a um irmã, defender nossos amigos, a lista poderia continuar com milhares de exemplos que a serie mostrou.
Deok-seon e Bora, como eu me identifiquei com essas garotas, e com a minha relação com minhas irmãs, das roupas e maquiagem, sendo pego sem aviso, as brigas, até o apoio incondicional quando necessário. Eu sou a mais velha, e me vi passando por muitas situações iguais a elas, de ter que ceder algo que eu queria, no caso de comida, para os meus irmãos, como Deok-seon, não por ser a do meio, mas por ser a mais velha, até a cena da morte da avó, eu me vi na Bora, quase como um espelho, quando o meu avô morreu.
Enfim, acho que por isso essa serie me tocou tão profundamente, eu vivi muitas coisas semelhantes com os personagens.
Os pais, foram um espetáculo à parte, fiquei muito feliz que eles não foram meros coadjuvantes e tiveram suas próprias histórias, em especial o casal Seong-gyoon e Mi-ran, tão diferentes, mais tão complementares.
A relação dos cinco amigos, era de uma verdade tão bonita, suas brigas, seus momentos bobos, suas brincadeiras e companheirismo. Quantas vezes durante os capítulos desejei fazer parte daquela gangue.
Jeong-hwan, oh Jeong-hwan, esse menino fez meu coração doer, de incontáveis maneiras, uma das relações mais bonitas (será que dá pra dizer isso nessa série?) foi a dele com a mãe, sempre me deixava com um sorriso bobo no rosto.
Okey, eu tenho que dizer, se tratando do final amoroso, fiquei com um gosto amargo na boca. Quando anunciaram a série, teve uma entrevista onde disseram que não teria caça ao marido, o que deixou minhas expectativas lá em cima, por que esse plot, para mim (e depois de 94) estava saturado, e qual a necessidade?!
Então eles nos enganaram (descaradamente), tudo bem, sou daquelas que acha que tudo vale a pena se for bem feito, para não deixar tão obvio quem seria o marido eles usaram uma estratégia que para mim não foi bem executada, li uma entrevista da Hyeri, onde ela se “desculpava” por não ter conseguido expressar os sentimentos da Deok-seon (amorosamente), talvez se fosse uma atriz mais “experiente”, tivesse ficado um “pouquinho” mais “evidente”, mas realmente o que me incomodou, foi não ter certeza, de quais eram os reais sentimentos dela, sim, ela ama o Taek, não duvido disso por um segundo, mas como sabemos o amor tem várias “formas” algumas muito semelhantes, mas não deixa de ser amor.
Agora para termina esse assunto, em uma cena, muito bonita por sinal, a Deok-seon ouve que ela pode amar alguém sem necessariamente essa pessoa amar ela de volta, novamente a sensação de identificação deu na minha cara (ah adolescência, por que tens que ser tão complicada), se ela soubesse dos sentimentos de ambos os garotos e tivesse escolhido o Taek, teria sido mais fácil aceitar.
Eu me envolvi muito com a reply 88, quando o final chegou fiquei com esse sentimento agridoce, e uma vontade louca de rever fotos e vídeos antigos e mergulhar na nostalgia de um tempo que não volta mais.
Sam, como sempre, sua review foi incrível, pontual como de costume, li várias reviews sobre Reply 88, mas nenhuma foi tão assertiva como a sua, parabéns, eu não sei se já disse, se não meu pecado, sua escrita é maravilhosa, você tem outros trabalhos publicados? Se não, pretende?
Beijos e até o próximo post!
P.S: Anos 80, 90, anos das trevas para moda, confesso que dei fim a algumas das minhas fotos dessa época.
Fran,
Excluirpara comentar todos os pontos interessantes que você (e a AnônimA) levantaram, eu precisaria escrever um novo post! Muito obrigada a vocês duas, por praticamente escreverem duas novas reviews (até mais abertamente emotivas que a minha - gostei demais!) de graça para os leitores do blog.
Como você, eu também me indentifiquei com a irmã mais velha, embora só tenha irmãos, e não irmãs. O bacana do drama é que cada espectador pode se colocar na pele de um personagem. E os problemas de família são tão universais, né?!
Quanto ao triângulo amoroso, acho normal torcer para A ou B, só não concordo com a parte do público que ficou revoltado e rejeitou o drama. Se o drama provocou fortes emoções, cumpriu seu papel, não concorda?
Sobre a moda, nem vou falar nada, afinal, quem não teve uma época de cabelos estranhos (permanente, mullet, argh!), e roupas bizarras? Mas não me desfaço das fotos, pois gosto de dar risada daqueles tempos!
bjs,
até mais,
Sam.
Ah, reply 88 esta salvo no meu coração, e no meu computador, para rever, e me emocionar, quando eu quiser!!
ExcluirEu queria ter a mente (ou o coração?) mais aberto, para quando o casal que eu torço não chegar ao final juntos, sou uma romântica incurável, eu sempre terminarei torcendo por um casal em um drama, o que inevitavelmente me deixara "decepcionada" com um final.
O que não é o caso de Reply 88, que me levou em uma viagem tão maravilhosa que o destino final se tornou irrelevante. Concordo com você ao dizer que é infantilidade você desfazer de algo tão maravilhoso por que seu casal não terminou junto.
Confesso que não me arrependo de ter jogado as fotos fora, eram horrendas, se bem que na minha família você não precisa ter provas para humilhações publicas!!
Me deixem entra no grupo, Amamos Another Oh Hae Young! E o Eric está mais lindo (e charmoso, e encantado...) que nunca!! TVN é diva! Um drama melhor que outro. O único drama da Seo Hyun Jin que eu vir foi Feast of the God, eu gostei muito do trabalho dela, pois ela não me fez odiar a antagonista, ela conseguia transmitir uma tristeza que me fazia sentir pena dela.
Se eu conseguia me ver na Deok-seon e na Bora, na minha adolescência, final dela, eu me enxerguei tão completamente na Oh Hae-Young na minha vida "adulta", que doeu.
Bem, eu só não tenho um Eric na minha vida (Suspiro).
Anonima, Beautiful Gong Shim também é meu xodozinho, fui ver sem dar nada por ele, apenas para ver o Namgung Min (não perdendo a mulher no final)fazendo um personagem diferente, bastou ele abrir um sorrisão, me apaixonei, e a Gong Shim é tão encantadora.
Sexta feira entediada no trabalho (a pobre aqui não emendou o feriado), devido ao seu post, resolvo dar uma conferidinha no novo drama da Hyeri com Ji Sung, que é divo master!! Eis que sem querer termino clicando na lista de drama que o Ji Sung fez, e me deparo com a sinopse de Kill me, Heal me, tentei me lembrar por que eu desistir de ver esse drama nos cinco primeiros minutos dele, mas como eu tenho um "trato" comigo mesmo de rever, após um tempo, os dramas que por algum motivo eu "detestei", cliquei no 1º cap, hoje domingo friorento, estou no capitulo 14, uma overdose do drama, que apesar dos gritos da Ri Jin, estou adorando!
Sempre que vou deixar um comentário, sinto que não disse lé com cré, desculpa, tenho o habito de ir pensando e escrevendo, pode sair sem sentido, sorry.
Beijos Sam, e já esperando ansiosa para o seu post de Another Oh Hae Young!
Fran,
Excluirprimeiro, queria dizer que há um Eric em algum lugar lá fora, esperando por você! (e se possível mais alguns clones para mim e outras admiradoras).
Acho que toda mulher tem uma fase "Oh Hae-Young", quando já temos idade para encarar um romance sério, mas continuamos a cometer erros adolescentes... Tudo culpa dos homens, que nos fazem agir como bobas ;)
Nem acredito o quanto Namgung Min me faz rir com seu personagem adoravelmente maluco. O domingo ficou mais alegre, graças a ele e Gong Shim.
Por fim, boa dica sua de "Kill me, Heal me", se não é um drama perfeito, é pelo menos uma grande aula de atuação de Ji Sung!
até mais,
bjs,
Sam.
Sam, como em outros blogs, peço desculpas aqui por encher seus posts de comentários que na maioria das vezes, acabam tomando outro rumo que não o "de origem". Sinta-se à vontade para me frear, pode dizer se lhe incomoda. O espaço é seu, e não a julgarei. Pelo contrário, irei respeitar e me policiar para comentar moderada e pertinentemente. Prometo :)
ExcluirEu realmente sou a única que não consegui levar Kill Me, Heal Me adiante. Tentei por duas vezes. Na primeira, história e atriz protagonista não me agradaram. Pausei, mas não excluí, unicamente por um motivo: brilhante atuação do Ji Sung (que já havia me conquistado em Protect the Boss, que contrariando a maioria, foi um drama que muito me agradou). Muitos meses depois, comecei a conferir She Was Pretty, cuja protagonista era a mesma de KMHM. Mas, a sinopse me interessou e não seria isso um motivo para eu não conferir algo. E em SWP achei a atriz até adorável. Acho que o papel lhe caiu muito bem, a birra por ela passou e resolvi retomar KMHM. Acho que avancei uns 3 eps, e constatei que, de fato, o que não me convenceu foi a história em si. Veja, meu drama querido ou, como eu digo, supra-sumo, é It's Okay, That's Love (com Angry Mom e Reply 1988 ali, coladinhos coladinhos). E em IOTL, o Jae Yul e demais personagens, no começo da história, não tem noção de sua doença. Mas a partir do momento que vão descobrindo, é aquele choque e a preocupação de achar um jeito de começar logo o tratamento. Afinal, essa doença traz riscos de vida não só ao enfermo, mas todos a sua volta. Não deixa de ser uma espécie de "delírio", uma quebra com a realidade. E isso foi o que me incomodou em KMHM. Até onde eu vi (metade), a preocupação do roteiro era tornar tudo aquilo uma atração pro público, exagerando e fantasiando demais um assunto, a meu ver, BEM delicado. Uma das ~várias personalidades do personagem era um suicida! E a personalidade "sã" dele, e dos que tinham ciência da doença (médicos, inclusive!), sabiam disso e não faziam nada por um tempo (ok, instalaram câmeras de vigilância (?!)). Sei que no fim do drama devem ter levado mais a sério toda a problemática, mas eu não aguentei esperar esse momento chegar. Não conseguiu me convencer, realmente não consegui levar a sério. Eu sou chata mesmo, admito. Haha
AnônimA :)
Sobre Gong Shim, gente, muito adorável esse drama! Atuações ótimas, o Goong Min (eu sou PÉSSIMA pra nomes em coreano!) tá arrasando muito! Me assumi de vez fã dele. Só conhecia sua capacidade para vilões, mas agora vejo que ele é completinho. E SEMPRE de maneira natural, nada caricato. Muitas palminhas *clap clap clap*. E aqui, diferentemente de Entertainer, a química de um ator mais velho com uma atriz bem mais nova está de vento em popa! Mais uma vez, não desmereço a Hyeri. Culpo a personagem dela. A Gong Shim é uma querida! E que família PÉSSIMA, hein!
ExcluirEm contrapartida, a família da ~apenas Oh Hae Young é só amor. Me emocionei muito na cena dos pais descobrindo algo no episódio 8. A atriz que faz a mãe é maravilhosa. Outro elenco que está afiadíssimo, a cada episódio mais entrosados. Sobre o plot (confusamente) romântico, estou enxergando assim, até o momento: o Do Kyung ainda está dividido entre as duas, apesar de muito ferido pela primeira. Ao contrário da ~just Oh Hae Young, que também sofreu muito com o pé na bunda de seu noivo, mas sinto como se ela tivesse completamente entregue ao Do Kyung. Superadissimo seu rompimento. E acho que não vão demorar muito com o segredo do verdadeiro motivo do noivo ter terminado pra ela; vão mostrar o noivo tentando a todo custo reconquistá-lá e ela se vendo envolvida pelo homem que causou todo esse sofrimento na vida dos dois. </3 Engraçado que, mesmo os dois ex's (?) dos personagens principais sendo, de certo forma, também vítimas.. não consegui me apegar à ~bela Oh Hae Young. A história dela não me comoveu haha Já o ex, não. Realmente sinto por ele. E mesmo não concordando com o que o Do Kyung fez (destruiu a vida de uma pessoa! Por despeito!), minha torcida é pra ele (e pro Eric ♡♡), mas quero que ele realmente demonstre estar arrependido.
Ah, um último comentário: o Eric está deliciosamente sedutor em Discovery of Romance. Mas prefiro sua atual versão, mais "gordinho", mais maduro. ♡ Simplesmente apaixonada pela criatura. (Eu já tenho o meu "Eric" haha. Boa sorte na procura do de vcs! :D )
AnônimA :)
(COMO EU FALO ��)
Concordo com você sobre Kill Me Heal Me, a trama confusa desperdiçou a atuação magnífica de Ji Sung. Mas para quem é muito fã dele, vale conferir... E It´s Ok, That´s Love está em outro patamar, muito superior! Para quem gosta desta temática mais psicológica, Bubblegum é uma ótima pedida, além de contar uma bela estória de amor.
ExcluirSobre Oh Ha Young Again, discordo de ti sobre os sentimentos de Do Kyung. Ele nunca amou a ex (como ouvido na conversa gravada com sua detestável mãe), mas (com razão) guardava uma grande mágoa, por ter sido deixado no altar. É óbvio que ele logo se encantou com Ha-young, mas sua responsabilidade pelo fim do casamento dela, somado às novas últimas revelações, complicaram tudo. Estou indo agora ver o ep 10, mas estou desconfiada de que suas visões não são premonições, mas algo a ver com um trauma do passado... Veremos se estou imaginando coisas demais ou não...
ExcluirEric está mais bonito agora, parece mais jovem... Mas gosto mais do seu personagem em DofR.
Vou anotar Bubblegum pra conferir quando terminar esses 3. Ainda tenho que terminar The Princess's Man, que tava mto, mto bom. E lindo ♡
ExcluirAw, eu acho que ele gostava da ex, sim. Tanto que quando ela o confronta, tentando justificar sua razão de ter ido embora, ele admite que, sim, tinha pena. Mas esse era seu jeito de amar as pessoas; é assim com sua mãe e com seus irmãos. Claro, acredito que com a Ha-Young o sentimento começou meio atrapalhado, mas ele logo percebeu que o que estava sentindo por ela, jamais sentiu pela ex. Mas enxerguei uma certa "balançada" dele pela ex. Ao contrário da Ha-Young; não enxerguei ela balançada pelo ex em nenhum momento. Há até uma cena em que ela "admite" que irá sair com ele novamente porque precisa disso pro seu ego - ai, adorando essa personagem! Tão sincera com seus sentimentos, não tá nem aí mais pro que vão achar dela. Minha personagem favorita, sem dúvidas.
O que vc achou do ep10? Eu ainda não sei se gostei ou não. Achei que teve plot com muito tempo dedicado, que até então a história sequer havia sido citada. Não consegui entender a importância pra trama desenvolvida até então. Lembrei do que vc disse e passei a ter receio de que o roteiro possa mesmo se perder com essa adição de 2 eps - 2h a mais.. quanto às visões, sigo achando que seja algo na temática 'coma', em que o espírito se liberta do corpo.. ou sentimentos inacabados, algo assim. Ou até mesmo o deja vu, uma amiga espírita uma vez contou que ao dormirmos, nossa alma ~viaja, muitas vezes em ações futuras; daí a sensação de já ter presenciado determinado momento. Não sei.. Haha
E, sim. Ele em DofR MUITO mais sedutor! Hoje é dia de conferir mais um ep desse drama. Êba! ♡
AnônimA :)
Eu gostei muito deste último episódio, estava ansiosa para conhecer o passado de Do Kyung, e o motivo para seu temperamento fechado, pouco amoroso (e o mistério sobre seu pai). Agora está tudo claro, e como eu havia imaginado, há um grande trauma do passado que parece ter relação com seus deja vu. Também acho que a estória não tem nada a ver com espiritismo (se tiver vou me decepcionar muito) mas com destino (o que teria acontecido se ele não encontrasse a segunda Miss Oh...) ah, o melhor é aguardar as surpresas, e que sejam boas, né?!
Excluirbjs,
Sam.
Por isso que gosto de vir aqui, vc tem ótimas percepções! Eu não tinha entendido desse jeito, mas faz todo sentido! Sim, vamos acompanhar o desfecho. Voltarei pra sua resenha :D
ExcluirBjo,
AnônimA :)
Eu tô perdida com Another Miss Oh. Eu ando um pouco confusa em relação ao acidente dele que claramente lembra o acidente com o pai dele. Eu não vejo pelo lado espírita, sempre vi como o destino tentando acertar o erro dele ter encontrado a Oh Hae Young "errada".
ExcluirPreciso dizer como esse drama tem personagens cativantes e adoráveis. Como sempre a tvN fazendo um trabalho incrível. Depois de Bumbblegum eu estava precisando de um drama pra chamar de meu <3
Um minuto de silêncio sobre o fato de que Miss Oh está acabando e eu vou ficar mais, sabe-se lá quanto tempo sem ver meu Eric. Eu tenho um azar de só gostar de atores que não fazem muitos dramas. Esse ano, é bem verdade que meus três atores favoritos fizeram e vão fazer dramas. Ji Sub em Oh my venus, Eric agora e Gong Yoo em novembro.
Falando de Gong Yoo li esses dias que ele recusou o papel de protagonista em Descendants of the Sun. Verdade seja dita, Joong-Ki brilhou nesse drama, mas poxa...
Ainda sobre Descendants of the Sun, você não fez post sobre ele. Por acaso você não gostou? hahahaha Eu adorei Descendants of the Sun, mas não o classifico como o melhor de 2016, nem o melhor que já vi. Descendants of the Sun, é um drama com cast lindo, sexy, divertido, mas sem muita consistência. Eu vejo Descendants of the Sun como um drama feito pra fã surtar. Obviamente eu gostei dele, mas olha, Another Miss Oh pra mim é bem mais legal.
Oi Luppi,
Excluirconcordo contigo, também acho que o deja vu de Do Kyung está ligado ao trauma de infância, e espero sinceramente que não tenha uma explicação religiosa, qualquer que seja...
e parabéns, viu, você tem muito bom gosto para homens! Mas sabe que achei certo Gong Yoo não ter aceito o papel de milico em DOTS. O personagem é muito certinho, não combina com o ar de "surfistão" dele. Por outro lado, não aguento mais ver o ator como chaebol, tá na hora de buscar novos desafios... O que você acha?
Sobre DOTS, eu já havia comentado meu desagrado com o drama, apesar do frenesi todo que causou... Mas é só uma questão de gosto, e de opinião, afinal, quantos dramas já amei, e que foram desprezados pela maioria... O bom é a variedade, não é mesmo? Mas certamente vou comentar algo sobre Descendants na minha lista anual de melhores (e piores). Aguarde!
bjs,
Sam.
Já vi tantos doramas, acho que mais de 150 (considerando que vejo praticamente só os coreanos)... Reply 1988, pra mim, está no meu top5, não sei dizer se na primeira posição, mas é um sério candidato a ela. Sou apaixonada por esse dorama. A questão do casal prota, entendo que muitos tenham se sentido chateados pelo que APARENTEMENTE começou mostrando, mas eu fiquei tão feliz quando vi que pra onde o romance estava caminhando... O Taek me cativou desde o primeiro momento, e eu torcia pra ele SIM, independente das qualidades dos outros ou dos falatórios maldosos que ouvi e li sobre essa mudança. NOSTALGIA... Sim, essa é a palavra que dá nome ao que senti quando vi a primeira vez e todas as vezes que revi REPLY 1988. Maravilho do primeiro ao último minuto, sem tirar nem por qualquer cena ou palavra.
ResponderExcluirUma questão que muito me entristece é não ter encontrado REPLY 1988 para baixar em nenhum site ainda, e espero de todo coração que algum fansub abençoado nos faça esse grande favor, pois dos meus doramas favoritos, ele é o único que não tenho.
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