Shiawase ni Narou yo – Vamos Ser Felizes – Episódio 5: “Uma noite que passamos juntos” Resumo (cuidado, spoilers!) Ao deparar-se com Yashiro e sua esposa saindo de casa, Yanagisawa finalmente se dá conta da impossibilidade de voltar a ficar com ele. Para tentar consolá-la, Takakura convida a jovem para um passeio à beira-mar. À noite, na praia, em frente a uma fogueira, eles trocam confidências sobre suas respectivas decepções amorosas.
Takakura chega cansado da viagem e resolve tirar o dia de folga. Sakuragi fica preocupada com seu amado senpai. Takakura faz uma visita surpresa ao escritório de Yashiro e pede a ele que não volte mais a encontrar-se com Yanagisawa. Ele concorda, com a condição de poder vê-la uma última vez, para se desculpar.
Takakura concorda, mas fica preocupado (e com ciúmes) com o possível perigo desse encontro entre os ex-amantes.
Sakuragi vai visitar Takakura em sua casa e logo faz amizade com a simpática mãe do senpai.
Yanagisawa diz adeus a Yashiro e vai se encontrar com Komatsubara para contar a verdade sobre o seu passado.
Komatsubara resolve terminar tudo com a bela jovem, e comunica a sua decisão ao seu conselheiro Takakura. Yanagisawa decide sair da agência B-ring, mas Takakura vai atrás dela e implora para que não vá embora – e é um pedido que ele faz “não como conselheiro, mas como um homem normal”.
Shiawase ni Narou yo – Vamos Ser Felizes – Episódio 4: “Eu vou me casar” Sinopse (cuidado, spoilers!) Takakura assiste chocado, de longe, o encontro entre Yanagisawa e Yashiro. O advogado Yashiro mais uma vez declara seu amor por Yanagisawa, prometendo separar-se da mulher para ficar com ela. A jovem se despede dele, dizendo não querer mais vê-lo.
Takakura confronta Yanagisawa sobre a verdadeira identidade do ex-amante dela. Ela jura ter superado o assunto e que só está interessada no relacionamento com Komatsubara. Ele não acredita que ela esteja sendo sincera, mas não pode fazer nada a respeito.
A mãe de Yanagisawa pressiona a ela e ao irmão para se afastarem da má influência do pai desempregado. Yanagisawa revela estar planejando se casar, para surpresa de toda a família.
Yashiro fecha o cerco sobre Yanagisawa, tentando sabotar seu novo romance, e ela tenta resistir bravamente aos avanços do ex-namorado.
Por outro lado, Takakura aconselha a jovem cliente a confrontar Yashiro de uma vez por todas para resolver a situação.
Ao chegar à casa de Yashiro, uma revelação surpreendente os aguarda, e mais uma vez, corações são partidos.
Felizmente a música japonesa não vive só de pop cor-de-rosa, com suas adolescentes uniformizadas e garotos andróginos. Não que não haja hora de ouvir esse tipo de som, mas é bom saber que também existem coisas mais criativas e estimulantes, como a soul music de Toshinobu-Kubota e o pop-rock do (cantor/ator) Masaharu Fukuyama, só para mencionar dois exemplos. A banda japonesa 9mm Parabellum Bullet chama a atenção, em primeiro lugar, pela energia dos seus shows ao vivo e pelos registros em videoclip. O som do grupo tem várias influências, mas destaca-se o punk rock melódico, com o vocal doce e afinado de Sugawara Takurou, que faz lembrar o saudoso grupo Ramones. A energia das guitarras é impactante e envolvente, como um belo duelo de violinos. É bom ver primeiro os guris em vídeo (ou melhor ainda seria, ao vivo) para gostar deles de cara e querer ouvir todas as suas músicas.
Sugawara Takurou
Os integrantes são Sugawara Takuro (vocal e guitarra), Taki Yoshimitsu (guitarra e vocal), Nakamura Kazuhiko (baixo e scream) e Kamijou Chihiro (bateria). Histórico:
A banda começou no ano de 2004, com o lançamento do EP Talking Machine. Gjallarhorn ( 2005): primeiro mini-álbum com 7 músicas. Phantomime (2006): segundo mini-álbum com 5 músicas; DVD com os clipes de Teenage(disaster) e Talking Machine. The World (2007): EP de regravações. Discommunication (2007): EP single.
Termination (2007): primeiro álbum. Supernova/Wanderland (2008): segundo single, o duplo A-side. Nano-Mugen (Festival) Compilation : single “Punishment”. VAMPIRE (2008): segundo álbum. Black Market Blues (EP); Cold Edge (EP) (2009) Act I (2009): primeiro DVD. Inochi no Zenmai (2010): single, trilha do filme Higanjima Elevator ni notte: B-side, trilha do game NO MORE HEROES Dounimo Tomaranai: cover de Linda Yamamoto Revolutionary (2011): terceiro álbum.
Para iniciar-se no som do 9mm Parabellum Bullet, recomendo o EP The World, cuja música tema é uma de minhas favoritas. Ouça também a música Revolutionary e veja os videoclips, que são ótimos!
Shiawaseni Narou yo – Vamos Ser Felizes – Episódio 3: “Quero recomeçar com você... a verdadeira identidade do ex-namorado” Sinopse No final do segundo episódio, Yanagisawa-san havia comunicado a Takakura-san sobre seu interesse em namorar, com intenção de casamento, Komatsubara-san.
Assim, como conselheiro matrimonial dedicado, Takakura-san começa a planejar os encontros entre o novo casal, unido pela agência B-ring.
Enquanto isso, Yashiro-san continua insistindo em atrair a atenção de Yanagisawa-san, o que exaspera sobremaneira a Takakura-san, fazendo com que comece a questionar seus verdadeiros sentimentos pela bela jovem cliente.
E um segredo bem guardado até então vai partir o coração de Takakura.
País: Coréia do Sul Gênero: Comédia, Romance Duração: 16 episódios Produção: SBS
Direção: Son Jeong-hyeon Roteiro: Kwon Ki-yeong Elenco: Ji Seong , Choi Kang-hee, Wang Ji-Hye, Kim Jae-joong. Comentário A mais grata surpresa, entre as estréias de dramas dessa temporada é Protect the Boss, que chegou com alguma expectativa, mas sem grande alvoroço e está se revelando um drama sólido, no melhor sentido da palavra.
À primeira vista mais uma estória do jovem herdeiro (“chaebol”) que se apaixona por uma garota pobre, Protect the Boss é bem mais que isso, e parece até mesmo subverter até certo ponto o formato conhecido. Protect the Boss é a estória de uma mulher, No Eun-seol, que vai trabalhar como secretária de um jovem milionário, herdeiro de um conglomerado. Para ela, que lutava há anos para conseguir um emprego decente, a oportunidade parece ter caído do céu, mas a realidade é bem mais cruel, já que o novo chefe, Cha Ji-heon é um rapaz problemático, rebelde, que age como uma criança teimosa diante da pressão do pai para que assuma os negócios da empresa. Por trás da rebeldia de Ji-heon, problemas psicológicos como fobias, traumas do passado (ainda não revelados, mas provavelmente envolvendo a morte de um irmão) e o abuso constante do pai. Sem contar o abandono da namorada, Seo Na-yoon, que volta à cena no terceiro episódio, pronta para reassumir o posto de futura esposa de Ji-heon.
Os principais antagonistas de Ji-heon são o primo Moon-won (cantor Kim Jae-joong, do JYJ) e a tia, que ambicionam assumir o controle da empresa no instante em que o presidente Cha se aposente, aproveitando-se da falta de interesse e fraqueza de caráter de Ji-heon. É aí que entra No Eun-seol, para assumir mais do que o cargo de secretária, mas também de babá, guarda-costas, conselheira, psicóloga – numa espécie de inversão de papéis do conhecido clássico pigmaleão. Dessa feita é a mulher de origem humilde que vai transformar um jovem rico e imaturo em um homem de verdade. Falando um pouco sobre o elenco, o casal principal, Ji Seong e Choi Kang-hee tem uma química excepcional e um ‘timing’ impecável, o que é fundamental, principalmente nas muitas cenas de humor que o roteiro apresenta.
Choi Kang-hee é uma dessas atrizes que se vira bem tanto no drama (Thank You, drama, 2009) como na comédia (Petty Romance, filme, 2010), que é, aliás, o gênero em que dá um show, tanto pelo despojamento como pela habilidade física para as ‘gags’ cômicas. E Ji Seong, como o jovem ultra-neurótico Cha Ji-heon, é uma coisa impressionante de se ver. O personagem que começa patético e lamentável vai revelando as nuances mais íntimas do seu caráter, nos conflitos com a família, no medo do mundo e principalmente do julgamento das pessoas que o cercam. Grande ator! É a solidez dos personagens, o caráter tridimensional de cada um, que vai sendo exposto pouco a pouco na estória, que faz esse drama se destacar dos demais e ser recomendado calorosamente. Não deixe de assistir Protect the Boss... E embora seja meio perigoso elogiar uma série que pode decair de qualidade com o tempo, vamos torcer para que esse não seja o caso. Ji Seong, ator (1977) Estrelou dramas como Royal Family (2011), Kim Soo Ro (2010), Swallow the Sun (2009). Atuou nos filmes Fate (2008), Blood Rain (2004), entre outros.
O "poder" de Ji Seong, no drama "Swallow the Sun"
Son Jeong- hyeon, diretor de dramas como Lovers in Paris (2004), Crazy for Love (2007) e Temptations of an Angel (2009).
Kwon Ki-yeong, roteirista, e diretor assistente. Escreveu o roteiro do drama Crazy for Love (2007).
Finalmente consegui postar as legendas em português do drama japonês Shiawase ni Narou Yo (Fuji TV, 2012).
O dorama de 11 episódios é estrelado pelo queridíssimo Katori Shingo, ator premiado, membro de uma das “boy bands” mais antigas do Japão, o SMAP.
Leia o comentário completo sobre Shiawase ni Narou Yo, aqui: http://bit.ly/n63Qt9 Baixe as legendas (softsub) dos Episódios (português BR), uma cortesia exclusiva "Tea House and Cinema": http://bit.ly/yrUAzM
E os vídeos (RAW) aqui: os links foram removidos, se alguém encontrar novos links para download, e quiser deixar a dica, agradeço!
Observação importante: "Esse não é um site do tipo 'fansub'. Todas as legendas traduzidas por esse blog foram feitas para consumo pessoal (para encaminhar para amigos e familiares) e são divulgadas aqui como cortesia. Portanto, não serão aceitos pedidos (de títulos de dramas ou filmes), sugestões (de formato de vídeo, etc.) ou reclamações (sobre atrasos, formato de arquivos, etc.). Por favor, peço a sua consideração e respeito, pois muitas horas de lazer e descanso são perdidas na realização dessas traduções.
País: Coréia do Sul Duração: 128 min. Direção: Bong Joon-ho Roteiro: Bong Joon-ho, Park Eun-kyo Elenco: Kim Hye-ja, Won Bin, Jin Goo, Yoon Je-moon, Song Sae-byeok Resumo Uma mãe, viúva há muito tempo, mora sozinha com seu único filho, Yoon Do-joon, numa vila do interior. Ele é um jovem de 28 anos, que por sofrer de alguma deficiência mental, e é extremamente ingênuo. Após o acontecimento de um terrível assassinato de uma jovem estudante, Do-joon (Won Bin) torna-se o principal suspeito do crime. Não há evidências fortes contra ele, mas a polícia insiste em acusá-lo e o prende. Sem dinheiro para contratar um advogado competente, a mãe de Do-joon resolve se envolver e provar sozinha a inocência do filho. Comentário
Assistir um filme com a assinatura de Bong Joon-ho é ter certeza de poder apreciar um bom filme. Bong costuma escrever os roteiros de seus filmes, e suas idéias são sempre criativas e frescas, e ele sabe o quão importante é contar uma boa estória, com personagens críveis e empáticos. Em seu último filme, Mother, ele acerta novamente na escolha do elenco. Insistir na escolha da atriz Kim Hye-ja para o papel principal foi fundamental para o sucesso do filme. Kim Hye-ja (1941) é uma atriz excepcional, e seu rosto devora a tela em cada aparição. São tantos os sentimentos conflitantes que o personagem (a mãe) desperta no espectador, que nos sentimos quase tão exaustos quanto ela no final de sua jornada. Won Bin (1977) é um jovem ator que gera expectativa e admiração a cada novo papel que interpreta. As garotas que são fãs do belo Won Bin certamente devem ficar chocadas com sua transformação na pele do inocente e atormentado Yoon Do-joon. Esperemos que muitos outros desafios interessantes se apresentem no futuro para esse ator talentoso. Ao ver o filme, presumi que o diretor de fotografia era o mesmo de Memories of Murder, mas em Mother a direção de fotografia está a cargo de Hong Kyeong-pyo, que já trabalhou em filmes importantes como Il Mare, Taegukgi (o filme que lançou Won Bin à fama!) e mais recentemente, Haunters. Já na trilha musical, Bong repetiu a parceria com Lee Byeong-hoo, com o qual havia trabalhado em 2006, no filme The Host. Lee Byeong-hoo é um dos compositores de trilhas mais renomados na Coréia, tendo assinado trilhas de filmes famosos como The Tale of Two Sisters e Haeundae. Também na direção de arte, volta a colaboção com a diretora Ryoo Seong-hee, que já realizou trabalhos brilhantes, não apenas nos filmes de Bong, mas também do grande diretor Park Chan-wook (em Old Boy, I´m a Cyborg... e Thirst). Para concluir, Mother é certamente um thriller dramático imperdível, embora, na minha modesta opinião, não chegue aos pés do inesquecível Memories of Murder, por enquanto a obra prima de Bong Joon-ho. Mal posso esperar por seu próximo filme! O diretor e os atores de Mother O diretor Bong Joon-ho fez revelações divertidas e muito pessoais sobre a escolha dos atores principais do filme Mother. A percepção do diretor sobre o ator Won Bin estava longe da imagem de rapaz refinado de cidade grande. Sendo ele de Kang-won, Bong Joon-ho sentia que o jovem tinha um estilo mais interiorano. E ele tinha razão, pois antes de debutar no cinema em 1996, Won Bin trabalhou em uma oficina mecânica em Kang-won.
O diretor Bong comenta que ainda há uma imagem de inocência pura em Won Bin. Ele parece mais humano, pois gosta mais de futebol do que de golfe. No filme Mother, Won Bin interpreta um jovem com uma deficiência mental, que é acusado de cometer um assassinato. E sobre o início da carreira de diretor, Bong comenta que nos anos noventa, quando ele produzia um filme independente, passava os dias num café, quando descobriu que a atriz Kim Hye-ja morava justamente ao lado. Ele passava todo o início de manhã e os finais de tarde perto da casa dela, com a esperança de encontrá-la “por acaso” e pedir que estrelasse seu filme independente. Naquela época ele havia produzido os filmes curta-metragem White Person e Incoherence e por falta de verba, Bong dirigia, escrevia, estrelava e editava suas produções. Bong lembra que desde seus vinte anos, quando sonhava em fazer filmes, ele queria trabalhar com atores da fama de Byeong Hee-bong e Kim Hye-ja, e esse sonho realizou-se. Enquanto filmava Barking Dogs Never Bite e Memories of Murder, ele aproximou-se da atriz Kim Hye-ja e convidou-a a participar de algum de seus futuros projetos.
Mother, estrelando Kim Hye-ja e Won Bin, é a estória de uma mãe que chega a extremos para defender seu filho acusado de um crime. Prêmios de Mother: Melhor Filme: - 2009 Cannes International Film Festival , Un Certain Regard, - 2010 Asian Film Awards, Hong Kong, - Best East Meets West Cinema Award at the Santa Barbara International Film Festival, - Melhor FIlme e Ator Coadjuvante (Won Bin), Blue Dragon Awards, - Korean Press's Film of the Year Award,
Prêmios de Melhor Atriz para Kim Hye-ja: - China Golden Rooster and Hundred Flowers Film Festival, - Asia Pacific Screen Awards in Australia, - Busan Film Critics Awards.